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análise ao 4-2-3-1 do Manchester, afinal não é só o Sporting...

Ferguson showcases a 4-2-1-3 against Everton August 21, 2012 Manchester United's starting line-up against Everton "The main story on the night was Everton’s excellent performance, but the more significant development in the long-term was Manchester United’s choice of formation and personnel. The arrivals of both Shinji Kagawa and Robin van Persie have seen many questions about precisely how they’ll fit into the side, and while this starting XI doesn’t solve the issue of where van Persie plays, it hints at a change in strategy. I’ve written more about this at ESPN (before this match), but Ferguson has been playing a 4-4-2 / 4-4-1-1 system in the past three seasons or so. Regardless of what you want to call it, it’s generally featured two forwards – Wayne Rooney and one of Dimitar Berbatov, Danny Welbeck or Javier Hernandez. The wide players were deployed as wide midfielders rather than wide forwards. The alternative, a 4-3-3, was generally fielded in a more defensive, cautious setting, with the wide midfielders pushing forward and an extra central midfielder used. Crucially, that extra player was never a true number ten like Kagawa. This formation hints at something different. It will probably be closer to the flexible side Ferguson used before the departures of Carlos Tevez and Cristiano Ronaldo, that often featured three points of attack and plenty of movement. A return to that fluid style was attempted at the start of last season, but the catalyst for that was Tom Cleverley, and when he missed the majority of 2011/12 through injury, Ferguson didn’t have the appropriate tools to play that way. Against Everton, the formation was a 4-2-1-3, with two central midfielders that generally stayed in deep positions alongside each other, a clearly-defined number ten in Shinji Kagawa, and three forwards stretched across the pitch. The use of Welbeck on the flank might indicate that Ferguson sees that position as belonging to a true forward (although he did play wide in a 4-4-1-1 on occasion last season). Certainly, when United approached the final third it was not uncommon to see Kagawa, a creative attacking midfielder, behind the three forwards. That’s similar to the Inter side of 2009/10, which would explain why Ferguson appeared to be looking so closely at the key player in that system, Wesley Sneijder, despite his poor form over the past two years. The system was most interesting when van Persie replaced Welbeck, because it demonstrated the flexibility of the front three. First it seemed Rooney was going to the left, then van Persie moved to that side, then Nani went over there. Van Persie was later seen defending the right flank, then it was Rooney’s turn to move to that side. In short, with the exception of Nani (and his replacement, Ashley Young) not popping up in the centre, the three attacking players played all three positions after van Persie’s introduction. The block of three were interchangeable, but Kagawa’s position was permanent. For now, the shape and system will need more work before it becomes fully functional, but the signs here were more promising than the scoreline suggests. United’s use of the ball in midfield was generally very good – they passed quickly, they got Kagawa involved in the play a great deal, despite the fact he was marshalled by two Everton central midfielders, and Welbeck made good runs from wide positions in behind the defence on at least two occasions to find himself apparently in one-on-one situations, though he was denied by good challenges on both occasions. The system broke down in the penalty box largely because of a particularly poor display from Rooney, who didn’t look 100% fit and didn’t offer anything like the movement required for a lone striker. Kagawa’s performance was encouraging, but often he looked up and Rooney wasn’t in a position to receive a clever pass. Sometimes he came towards play to get the ball, but there was rarely a reverse run into a striking position, and United ended up playing in front of Everton." Podem ver a análise original e respectivos gráficos de movimentações dos jogadores no site http://www.zonalmarking.net

«Merecíamos a vitória» - Sá Pinto

«Merecíamos a vitória» - Sá Pinto

Mas será que mereciam? será que fizeram o suficiente para ganhar? será que há qualidade de jogo para vencer? acho preocupante que ao fim de uma semana parados, a qualidade de jogo não tenha melhorado... as melhores situações continuam a ser os remates de meia distância, as transições defesa ataque e ataque defesa ainda estão muito perras, meio campo muito defensivo, falta alguém que trabalhe a bola, Izma? bolas aéreas para o ponta de lança, quando este raramente ganha uma bola dividida no ar? é de salientar a melhoria em sair a jogar debaixo de pressão, nas reposições da bola em jogo, mas foi uma evolução, ou fruto da fraca pressão dos jogadores do Maritimo?
Gostei do Maritimo, não jogou atrás da linha da bola, tem um estilo e modelo de jogo bem definido, as ideias do Martins estão bem alinhavadas pelo grupo de trabalho e isso nota-se...falta talvez um matador lá na frente, se tivesse, teria ganho ao Sporting, na minha opinião...

De volta à realidade...e o futebol nacional?

De volta à realidade e ao futebol... O que dizer da seleção nacional? jogou bem, mereceu ganhar, dominou os jogos, tinha a obrigação de o fazer...períodos bons, períodos menos bons, deixo à vossa consideração as opiniões... Jogadores novos a serem lançados? Bom trabalho Paulo Bento? acho que sim, gostemos ou não, estão a aparecer resultados e isso, é o que importa...veremos o que acontece nos jogos mais a sério... primeiro jogo observado depois das férias, o Maritimo-Sporting... jogo de má qualidade na primeira parte, com muitas paragens... Sporting fiel ao seu tipo de jogo, com a surpresa Marat Izmailov, para mim um erro... o Sá Pinto lá saberá, mas colocar um jogador sem ritmo de jogo, a titular num jogo com esta importância emocional, não achei a melhor aposta...a verdade é que surpreendeu o Martins, viram-se alguns bons apontamentos, especialmente os remates de meia distância, mas também se viram muitas perdas de bola do Marat, que não resultaram em golo por infelicidade dos jogadores do Maritimo...a rever? Realço mais uma vez a forma como o Sporting sai a jogar, de forma pouco convincente e nervosa, esperando sempre um rasgo de génio de um jogador, sem um fio de jogo que se veja, como no jogo do Benfica e Porto...candidato ao título? até agora não mostrou capacidade para isso, na minha opinião... vai ser renhido com o Braga, mas estamos no início da época, muito trabalho há a fazer, portanto, as análises valem o que valem... o croata a defesa esquerdo também surpreendeu, mas achei correta, tendo em conta a baixa forma do Insua (lesão?)... Adrien continua a jogar adiantado demais na minha opinião, quando devia vir buscar jogo, ser o portador de jogo, mas não é a ideia do Sá Pinto, ele lá saberá... Segunda parte totalmente diferente, Sporting mais mandão, mas com muitos problemas na transição ataque defesa, é uma dor de cabeça constante, centrais que me parecem lentos, ou pouco agressivos, perdendo depois em corrida como é de esperar... o croata pouco incisivo no ataque, muito repetitivo o jogo do Sporting, melhores oportunidades vieram de remates de meia distância...pede-se mais a um grande, certo? onde está o futebol apoiado?não temos, o Sporting não é uma equipa pequena, logo não pode jogar como uma...2 médios mais defensivos? há várias opções que se questionam, mas o Sá Pinto tem as ideias dele, a questão é, será que vão resultar? FACTO - o Sporting com o plantel que tem, deve fazer mais e melhor, menos nervos e mais capacidade de circular a bola, de fazer o adversário correr, porque o que tenho visto é os jogadores do Sporting a correrem atrás da bola...